Está no ar a entrevista que dei ao programa TVCOM TUDO MAIS, da TVCOM (canal fechado da afiliada da Globo em Santa Catarina). Durante 20 minutos de papo eu contei minhas impressões sobre Miami Beach e Orlando (parques da Disney e Universal).
Dá uma olhada aí…
Ai ai… Nova York é mesmo incrível. Paraíso das etnias, diversidade, cultura e… compras! Por mais contido e mão de vaca que você seja, ao ver os preços muito baixos é impossível não ter um ataque cardíaco e sair comprando. Basicamente, isso aconteceu comigo. Na verdade, se pararmos para refletir, é triste ver o quanto pagamos caro nas coisas aqui no Brasil. Enfim… Vamos ao que interessa.
Além de centenas de lojinhas e brechós, Nova York tem três grandes outlets bons. Os dois mais conhecidos são: Jersey Gardens e Woodbury Common Premium Outlets. Mas o que nem todo mundo sabe é que em Manhattan tem um outlet com bons preços: trata-se da megaloja Century 21, que fica em frente ao Ground Zero, onde eram as Torres Gêmeas do World Trade Center.
Várias marcas conhecidas de perfumes estavam nesta faixa de preço
No segundo semestre de 2014, encontrei perfumes de grifes por US$25, óculos por US$15, underwear Calvin Klein por US$12… Enfim, preços incríveis em vários produtos.
Quando cheguei a Nova York fui à loja no primeiro dia só para checar os preços. Foi difícil resistir sem comprar nada porque no segundo dia iria para o outlet Jersey Gardens, onde acabei comprando a maior parte das minhas coisas. Isso foi ótimo porque pude comparar os preços e comprar cada item onde era mais barato. Perfumes, óculos, bonés, roupas intimas foram mais vantajosas na Century 21.
Acesse o site para ter uma ideia dos preços: www.c21stores.com
Endereço: 22 Cortlandt Street. New York, NY 10007 – (entre Church & Broadway)
Telefone: 212-227-9092
Horário de atendimento:
Segunda a Quarta: 7h45 às 21h
Quinta e Sexta: 7h45 às 21h30
Sábado: 10h às 21h
Domingo: 11h às 20h
Como chegar: De metrô: você terá que descer na estação Fulton St. (linhas 2, 3, 4, 5, A, C, J, M, Z), Rector St. (linhas 1 e 9) ou World Trade Center (linha E).
Mapa da localização da loja
Floralis Generica na Recoleta
As duas principais opções de hospedagem em Buenos Aires são o Centro e a Recoleta. A primeira é perto de tudo, há hotéis mais baratos, avenidas movimentadas, transporte público para todo lado, muita gente circulando…
Alguns blogueiros acham que o centro é velho, sujo e perigoso. Se me permitem um relato pessoal, o centro não é tão ruim quanto alguns textos dizem. Obviamente que, estando em uma região metropolitana com cerca de 10 milhões de habitantes, é necessário tomar muito cuidado e não “dar mole”.
Mas, sem dúvida, se for a primeira viagem à Buenos Aires, o centro é um bairro muito bom para se hospedar. Os gastos com ônibus, metro (subte em espanhol) e taxi serão bem baixos. Há avenidas muito importantes, como a Corrientes (a Broadway deles) e a 9 de Julio (a do Obelisco), além é claro de prédios históricos charmosos como o do Congresso de La Nácion.
Os hotéis selecionados pelo Poltrona Livre levam em consideração preço, localização e o estilo moderno (onde as chances de encontrar velharias e cheiro de mofo são menores). Há muitas outras para todos os bolsos e gostos.
Os valores abaixo (sem taxas) foram encontrados nos sites de pesquisa relacionados acima e não do site dos hotéis, que muitas vezes vendem por preços mais altos. Como já foi dito, os preços oscilam muito. As datas selecionadas foram com no mínimo 20 dias de antecedência ou mais.
Pop Hotel – Bairro Villa Crespo – diárias a partir de R$ 109 – (barato e moderno, porém distante do centro)
Pop Hotel
Uno Suites – Centro – diárias a partir de R$ 119 – (excelente localização; no site do hotel a diária custa US$ 99) – veja o Hotel Review feito pelo Poltrona Livre.
Uno Suites na Avenida Rivadavia (Centro)
Piedras Suites – Bairro San Telmo – diárias a partir de R$ 175 – (duplex, com cozinha; localização deixa a desejar, mas ainda vale a pena)
A cama fica no andar de cima do quarto no Piedras Suites
Concord Callao – Bairro Recoleta – diárias a partir de R$ 145 – (com cozinha, no charmoso bairro da Recoleta)
O quartos são equipados com cozinha no Concord Callao na Recoleta
Axel (gay friendly) – San Telmo – diária por R$ 140 – (hotel design com festas e bar próprio)
Quarto do Axel (Hotel Gay Friendly)
Você conhece algum outro hotel bom e barato em Buenos Aires que não entrou na nossa lista? Escreva nos comentários e dê sua sugestão!
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Leia também: O que vale a pena comprar nos Outlets e Duty Free de Buenos Aires
Guia Argentina 2012: o que conhecer no Centro de Buenos Aires
Na avenida 9 de julio, há o famoso Obelisco
Brazilians are the main foreign tourists who land in Argentina, according to a survey of the Tourism Observatory of Buenos Aires. In 2010, Buenos Aires received 2.6 million foreign tourists.
On the internet there are hundreds of blogs and reports that bring scripts and guides for this destination, but they are one or two year old. This would not be a problem if the country was not experiencing very rapid economic changes due to high inflation that has lasted since 2007. Data from the Reuters news agency, show that real inflation is around 25% per year, however the state figures are 9.7%.
So, this blog begins now a number of issues with scripts and updated prices on the capital Buenos Aires.
The topics covered will be: pass, accommodation, money, transportation, tours, shopping and features / impressions. No more bullshit! Let’s go …
How much is a ticket to Buenos Aires?
The rule applies to all destinations in the world, including the national sections: buy your ticket in advance because they vary a lot.
Some sites, such as Cheaptickets, always advertise good deals. It’s worth staying tuned! Normal values are higher, about US$ 1200 (leave and return). But you can find about US$ 900 (leave and return).
A valid passport is required for U.S. citizens to enter Argentina. U.S. citizens do not need a visa for visits of up to 90 days for tourism or business. British nationals do not also require a visa to travel to Argentina.
Where to stay and how much does it cost to stay in Buenos Aires?
The two main options are the downtown and Recoleta. The first is close to everything, there are cheaper hotels, crowded highways, public transportation everywhere, many people circulating …
Some bloggers think that is old, dirty and dangerous. If you allow me a personal tip, the downtown is not as bad as some texts say. Obviously being in a metropolitan area with about 10 million inhabitants, you must be very careful. But undoubtedly, if the first trip to Buenos Aires, the center is a very good district to stay. Spending on buses, subway (subte in Spanish) and taxi will be very low. There are very important avenues, such as Corrientes (the Broadway of them) and the 9 de Julio (the Obelisk), and of course the charming historic buildings such as the La Nacion Congress.
La Nacion Congress in Buenos Aires downtown
Recoleta is a traditional neighborhood-chic. Puerto Madero, the modern one with tall buildings mirrored, and bars and good restaurants. San Telmo, the historic one with cobblestone streets and colonial houses (away from the main tourist attractions). In research specialized sites, there are good options, and some exclusive promotions. The discounts are up to 60% of the value offered by the hotel. Therefore, always research on sites like booking.com and buy in advance. The price difference can be very large.
We selected some hotels options, taking into consideration price, location and modern style (where the chances of finding old things and smell of mold are smaller). There are many more to suit all pockets and tastes.
The following values (without fees) were found in the search sites listed above and not the site of hotels, which often sell for higher prices. As already stated, the prices vary greatly. The dates were selected with at least 20 days or more in advance.
Pop Hotel – Villa Crespo neighborhood – rates starting from US$ 60 – (cheap and modern, but far from the center)
Uno Suites – Downtown – starting at US$ 80 – (great location, the hotel’s website per day costs US$ 99)
Piedras Suites Buenos Aires – San Telmo district – starting at US$ 90 – (duplex, with kitchen, location is weak, but still worthwhile)
Concord Callao – Recoleta neighborhood – starting at US$ 70 – (with kitchen, the charming Recoleta district)
Axel (gay friendly) – San Telmo – daily for US$ 70 – (hotel design with parties and its own bar)
Infelizmente, no quesito compras, Buenos Aires não é um dos melhores destinos do mundo. A alta inflação pela qual o país passa – cerca de 25% ao ano, segundo a Reuters – eleva rapidamente os preços. Em geral, o valor é o mesmo que no Brasil, com algumas exceções. E são sobre elas que o Poltrona Livre vai falar.
Duty Free do desembarque – Aeroporto Ezeiza
As lojas Duty Free, que vendem vários produtos importados com isenção ou redução de impostos, estão nos principais aeroportos do mundo e apenas passageiros de viagens internacionais podem realizar compras nestes estabelecimentos.
É um ótimo lugar para comprar perfumes e algumas roupas. Mesmo com o dólar em alta, a diferença do preço praticado no Brasil é muito grande. A maioria dos perfumes custa entra US$ 50 e US$ 75 para os frascos grandes. Em reais, isso significa que você vai gastar no máximo R$ 155 por um perfume que no Brasil custa, muitas vezes, o dobro ou mais.
Kinder Bueno Gigante por US$ 10
No aeroporto Ezeiza, em Buenos Aires, há polos da Lacoste e Tommy Hilfiger por US$ 69 e US$ 63, respectivamente. Kit Kat Branco ou Kinder Bueno Gigante com 60 unidade por US$10 cada. São produtos que ainda não são comercializados no Brasil.
Se você está se mordendo de vontade de perguntar se os produtos da Apple são vendidos com o mesmo preço dos EUA, a resposta é não. Infelizmente, o valor não compensa. Um iPad 3 custa US$ 799 lá. Juntando as taxas do seu cartão, o preço sai o mesmo que no Brasil (R$ 1.549). O iPhone 4S é vendido no Duty Free por US$ 1.299.
Para os amantes de bebidas, há muitas opções. O Veuve Clicquot sai US$ 66 (R$ 132). No Brasil custa R$ 215. Já Amarula custa US$ 18 (R$ 36). No Brasil é R$ 50. Red Label lá é vendido por US$ 24 (= R$50). No Brasil, R$ 80.
Outlets em Buenos Aires
A cidade tem provavelmente a melhor concentração de outlets da América Latina. A maioria delas estão na Villa Crespo (Rua Aguirre e região) e na Avenida Córdoba (já no bairro Palermo).
Andando por algumas quadras é possível encontrar várias lojas para diferentes públicos. Algumas são multimarcas. E o público feminino faz a festa. Há muito mais opções para elas.
Como chegar?
Mapa do metro de Buenos Aires
Você precisara pegar o metrô linha B (vermelha). Embarque sentido Los Incas e desça na Estação Malabia. E pronto! Ande pouco mais de 600 metros até o ‘’burburinho’’ da esquina da rua Aguirre com a rua Gurruchaga.
Lacoste – As tradicionais polos são o carro carro forte da loja. Cada uma custa AR$ 295 ou US$ 69. Há mais opções de sweteres, roupas femininas… Rua Gurruchaga, 830
Roupas de couro são normalmente mais baratas, mas mesmo assim não é aquele preço irresistível. Você vai gastar mais de R$ 180 em uma jaqueta. Pesquise, pode valer a pena.
Tommy Hilfiger– A caminhada é longa – a loja não está localizada no burburinho citado e não há as famosas polos da marca. Há jeans e algumas roupas femininas. – Rua Murillo, 765 – Bairro Villa Crespo.
Há dezenas de lojas e marcas. Elas poderiam estar citadas aqui, mas o bacana é passear pelas ruas arborizadas e descobrir algumas marcas locais, como a La Martina, que é famosa no Brasil também.
A dica final é caminhe, pechinche e só compre quando valer muito a pena. Não se empolgue com preços que são semelhantes ao do Brasil. Lembre-se que é uma vantagem ter a loja bem perto da sua casa para possíveis trocas ou defeitos.
*Com colaboração de Diego Freitas de Oliveira
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Banco de La Nación Argentina no Aeroporto Ezeiza
Depois dos quesitos passagem e hospedagem, o Poltrona Livre apresenta agora algumas dicas sobre dinheiro e transporte em Buenos Aires.
Na Argentina, a moeda local é o peso. Portanto, não compensa trocar o real por dólar e depois converter para peso. A dica é levar a moeda brasileira e trocar lá. Onde? APENAS no Banco de La Nación, que existe dentro dos aeroportos Ezeiza e Aeroparque, e fica aberto 24h por dia, o ano inteiro.
A diferença é muito grande com as empresas de câmbio que existem nas salas de desembarque (Global Exchange) e nas ruas da cidade.
Em maio de 2012, o La Nación estava pagando AR$ 2,08 para cada R$ 1. Já na empresa de câmbio Metropolis no shopping Recoleta Mall, R$ 1 valia AR$ 1,85. Diferença de 0,23 pesos. Se você for trocar R$ 1 mil, por exemplo, a diferença de um para outro será de 230 pesos. É muito dinheiro! Portanto, vale a pena manter a calma e não trocar em qualquer lugar.
Importante: no La Nación eles não trocam peso por real. Você terá que trocar os pesos que sobraram quando chegar ao Brasil.
Devo levar real para usar na cidade?
Por incrível que pareça, a resposta é sim! Os brasileiros já são os principais turistas estrangeiros que desembarcam em solo portenho. Por isso, muitas lojas aceitam o real como moeda de compra. E a boa notícia é que a cotação, quase sempre é melhor que a de qualquer banco!
Loja em Buenos Aires onde um peso vale R$ 2,82
Nesta loja de artigos esportivos na Calle Florida, por exemplo, um peso vale R$ 2,82. Ou seja, R$ 0,74 a mais do que o banco de La Nación oferece. Então a dica é ter alguns reais na carteira. Nos restaurante e lojas, pergunte se eles aceitam real e qual a cotação. Se for melhor que a do banco, use a moeda brasileira.
Como ir do aeroporto até o hotel?
A maioria dos voos internacionais desembarcam no Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, conhecido como Ezeiza. Ele está localizado a 35 Km da capital Buenos Aires.
Há várias formas de chegar ao seu hotel:
Ônibus urbano – linha 86 que custa AR$ 2. É uma boa opção para quem quer economiza e, principalmente, tem pouca bagagem. O trajeto pode demorar cerca de 2h.
Ônibus executivo – A empresa Manuel Tienda de Leon oferece o serviço de ônibus executivo que liga o Ezeiza até uma rodoviária em Puerto Madero (ao lado do hotel Sheraton). O custo de ida é AR$ 65. Se você optar por comprar a volta junto, os dois trechos saem por AR$ 124. Esta é uma boa opção se você estiver sozinho e se o seu hotel for muito perto da rodoviária. Se não, você ainda vai precisar pegar um táxi até o seu destino final. Juntando o valor que os seus acompanhantes vão pagar no ônibus, compensa o uso do táxi comum.
Taxi comum – Esta opção é boa se você estiver acompanhado. O valor médio da corrida até o centro de Buenos Aires é de AR$ 150. Divida este valor pelo número de acompanhantes e você terá o custo individual que cada um vai pagar pelo trajeto.
Remis – Carro com chofer. A regra é a mesma para o táxi comum. Pechinche o preço!
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Leia também: O que comprar no Duty Free e nos Outlets de Buenos Aires
Na avenida 9 de julio, há o famoso Obelisco
Os brasileiros são os turistas estrangeiros que mais desembarcam na Argentina, segundo levantamento do Observatório Turístico de Buenos Aires. Em 2010, a capital do país vizinho recebeu 2,6 milhões de turistas estrangeiros, dos quais 37% (800 mil) eram apenas do Brasil.
Até março de 2012, entraram pelos aeroportos de Ezeiza e Aeroparque, em Buenos Aires, 197 mil brasileiros, que gastaram a média diária mais alta dentre todos os grupos de visitas ao país, cerca de US$ 165,30 (aproximadamente R$ 329), de acordo dados do Indec, o instituto de estatísticas argentino.
Na internet, há centenas de blogs e matérias que trazem roteiros e guias sobre este destino, porém são de um ou dois anos atrás. Isto não seria problema, se o país vizinho não estivesse passando por mudanças econômicas muito rápidas devido a alta inflação que se prolonga desde 2007. Os dados da agência de notícias Reuters, apontam que a inflação real está em torno de 25% por ano, entretanto os números divulgados pelo governo estão em 9,7%.
Leia também: Argentina: curiosidades sobre Buenos Aires
Por isso, o blog Poltrona Livre começa agora uma série de matérias com preços e roteiros atualizados sobre a capital portenha.
Os temas abordados serão: passagem, hospedagem, dinheiro, transporte, passeios, compras e características/impressões. Chega de enrolação! Vamos ao que interessa…
Quanto custa uma passagem para Buenos Aires?
A regra vale para todos os destinos do mundo, inclusive os trechos nacionais: compre sua passagem com antecedência, pois elas oscilam muito. Em alguns finais de semana, as companhias aéreas brasileiras fazem grandes promoções. É possível encontrar bilhetes de ida e volta para Argentina, saindo de Porto Alegre, por apenas R$ 144. De São Paulo por R$ 196, Florianópolis por R$ 311 e do Rio de Janeiro por R$ 363.
Alguns sites, como o Melhores Destinos, sempre divulgam boas promoções. Vale a pena ficar atento! Os valores normais são mais altos, variam entre R$ 400 e R$ 1 mil ida e volta.
Não custa lembrar que não é necessário visto, nem passaporte para visitar todos os países integrantes do Mercosul. Um RG com no máximo dez anos é o suficiente.
Onde ficar e quanto custa a hospedagem em Buenos Aires?
As duas principais opções são o Centro e a Recoleta. A primeira é perto de tudo, há hotéis mais baratos, avenidas movimentadas, transporte público para todo lado, muita gente circulando…
Alguns blogueiros acham que é velho, sujo e perigoso. Se me permitem um relato pessoal, o centro não é tão ruim quanto alguns textos dizem. Obviamente que estando em uma região metropolitana com cerca de 10 milhões de habitantes, é necessário tomar muito cuidado e não “dar mole”. Mas, sem dúvida, se for a primeira viagem à Buenos Aires, o centro é um bairro muito bom para se hospedar. Os gastos com ônibus, metro (subte em espanhol) e taxi serão bem baixos. Há avenidas muito importantes, como a Corrientes (a Broadway deles) e a 9 de Julio (a do Obelisco), além é claro de prédios históricos charmosos como o do Congresso de La Nácion.
Congresso de La Nácion no centro de Buenos Aires
A Recoleta é o bairro tradicional-chique. Puerto Madero, o moderno com prédios altos e espelhados, além de barzinhos e bons restaurantes. San Telmo, o histórico com ruas de paralelepípedos e casas coloniais (longe dos principais pontos turísticos).Nas pesquisas em sites especializados, há boas opções, e algumas promoções exclusivas. Os descontos chegam a ser de 60% do valor ofertado pelo próprio hotel. Portanto, sempre pesquise em sites como decolar.com, booking.com, hoteis.com e compre antecipadamente. A diferença de preço pode ser muito grande.
Selecionei algumas opções de hotéis para compartilhar, levando em consideração preço, localização e o estilo moderno (onde as chances de encontrar velharias e cheiro de mofo são menores). Há muitas outras para todos os bolsos e gostos.
Os valores abaixo (sem taxas) foram encontrados nos sites de pesquisa relacionados acima e não do site dos hotéis, que muitas vezes vendem por preços mais altos. Como já foi dito, os preços oscilam muito. As datas selecionadas foram com no mínimo 20 dias de antecedência ou mais.
Pop Hotel – Bairro Villa Crespo – diárias a partir de R$ 109 – (barato e moderno, porém distante do centro)
Uno Suites – Centro – diárias a partir de R$ 119 – (excelente localização; no site do hotel a diária custa US$ 99)
Piedras Suites – Bairro San Telmo – diárias a partir de R$ 175 – (duplex, com cozinha; localização deixa a desejar, mas ainda vale a pena)
Concord Callao – Bairro Recoleta – diárias a partir de R$ 145 – (com cozinha, no charmoso bairro da Recoleta)
Axel (gay friendly) – San Telmo – diária por R$ 140 – (hotel design com festas e bar próprio)
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Leia também: O que vale a pena comprar nos Outlets e Duty Free de Buenos Aires
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