Visto EUA: como chegar de metrô ao Consulado americano em São Paulo

A gente sabe que em São Paulo pode-se chegar em quase todos os lugares de metrô e o Consulado americano não é diferente. Ir de carro pode ser uma péssima ideia. Primeiro porque o trânsito da capital paulista é imprevisível. Você não vai querer se atrasar e arranjar dor de cabeça com o consulado. E segundo porque os estacionamentos vão querer te cobrar os olhos da cara. Eu fui de metrô (na verdade é um trem, mas ligado ao metrô), em um horário movimentado (início da manhã) e foi supertranquilo. Várias pessoas indo trabalhar, inclusive muitos executivos engravatados.

Partindo de qualquer estação de metro de São Paulo, o seu destino será a estação MORUMBI, que fica na linha 9-ESMERALDA da CPTM. Segue o mapa pra você se localizar e planejar o seu roteiro.

Mapa do metrô de São Paulo

Mapa do metrô de São Paulo

Pronto, saindo da estação você vai:
– Vire a esquerda. Ao lado da estação há um conjunto de prédios. Você vai atravessar por dentro desses prédios e vai dar de cara com o shopping Morumbi.
– Vire a direita e vá até o final da rua.
– Ao chegar no final da rua, vire a esquerda e pronto. Você já está na rua do consulado. Agora é ir reto “toda vida” como o povo daqui de Floripa diz e você chegará ao destino.
Pareceu complicado? Calma, tá aí o mapa pra te ajudar.

Depois que ser visto for aprovado, você pode voltar pelo mesmo caminho e fazer uma paradinha no Morumbi Shopping pra comer alguma coisa gostosa pra comemorar, como eu fiz. =)
Serviço:
Consulado Americano
Rua Henri Dunant, 500,
Chácara Santo Antônio,
São Paulo, SP – CEP: 04709-110

Gosta de viajar com cães e gatos? Agora eles têm passaporte!

A Nina doida pra passear!

A Nina doida pra passear!

Uma boa notícia pra quem gosta de viajar com os seus animaizinhos de estimação para o exterior.  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento iniciou a emissão no fim de fevereiro de 2014 o passaporte para cães e gatos. O documento é uma alternativa ao Certificado Veterinário Internacional (CVI), que era a única opção existente.

O CVI devia ser solicitado a cada viagem. Já o passaporte vale por toda a vida do animal. O documento, por enquanto, só é aceito nos países do Mercosul (Argentina, o Paraguai, Uruguai e a Venezuela -, que têm acordo de equivalência com o Brasil). Outro ponto importante é que ele pode ser usado em viagens domésticas, substituindo o atestado de saúde animal.

O Ministério está  fazendo acordos para que outros países também aceitem este novo documento.Não há taxas para emissão e o passaporte fica pronto em até 30 dias após o pedido. No entanto, é obrigatório implantar um microchip no animal detentor do documento. Isso pode ser feito em qualquer clínica veterinária.

O documento promete agilizar todo o processo de embarque e desembarque. Tomara!

Espera pelo visto americano cai, mas passaporte demora a voltar do consulado

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Modelo de visto americano

A espera para agendamento da entrega de documentos e entrevistas para tirar o visto para os Estados Unidos caiu drasticamente após a implantação do novo sistema. Em São Paulo, por exemplo, a espera era de 28 dias em abril e em maio está em 11 dias.

Segundo a reportagem da Folha.com, os usuários não estão satisfeitos em ter que ir duas vezes ao consulado. A primeira visita é para tirar as impressões digitais, entregar foto e documentação. A segunda, para entrevista. Apesar disso, o sistema trouxe mais agilidade para o processo.

Outro problema enfrentado é a demora para pegar o passaporte com o carimbo de aprovação do visto americano. O tempo que o documento levava para chegar à casa dos brasileiros era de 10 dias. Agora, chega a 15 dias ou mais.

O consulado afirmou que é o problema é pontual, mas que já está sendo resolvido.

Cartilha de recomendação

O Ministério das Relações Exteriores lançou uma cartilha de “Orientações para o Trabalho no Exterior”. O intuito é alertar os brasileiros sobre o risco de tentar trabalhar no exterior.

Na relação de orientações há desde a exigência, por parte dos trabalhadores brasileiros, de que os contratos sejam escritos também em português, como sugestões sobre ter o mínimo de conhecimento de inglês e verificar detalhes relativos ao alojamento, à forma de pagamento e aos direitos.

Com informações da Folha.com