Relato de como está o processo para tirar o visto americano em 2014

Fiz recentemente o processo pra tirar o visto americano e confesso que foi mais simples do que eu imaginava. A parte mais difícil chata, pra mim, foi o preenchimento do Formulário DS-160. São muitas perguntas!

O seu passaporte logo terá o visto americano! =)

Após o preenchimento do formulário, você tem que agendar a ida ao Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV) para bater foto e recolher a digitais e a ida ao Consulado, pra te aprovarem (pensamento positivo) o visto. Se você não mora na cidade onde há o Consulado, lembre-se de marcar os dois procedimentos pra datas próximas. E claro: o CASV vem ANTES do Consulado. Não se esqueça, pelamorrr… Eu marquei o Casv pra um domingo e o Consulado pro dia seguinte.

Como é o processo no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto

Eu tirei o visto em São Paulo, e optei pelo Casv do Alto Pinheiros. Todo o processo foi muito rápido. Estava agendado pras 15h. Cheguei era 14h10. 14h45, já estava liberado. Basicamente você fica em uma fila na porta do prédio. O segurança confere seus documentos (formulário pago e passaporte) e te manda entrar. Aqui no Casv, você pode entrar com celular desligado. Logo você é encaminhado pra uma outra fila em frente aos guichês (sim, é industrial o processo). Logo você é chamado e liberado. Sem mistério.

Como é o processo no Consulado

Depois que você descobriu como chegar de metrô/trem no Consulado, você também descobre que eles não deixam entrar com quase nada dentro do Consulado. Sem celular (nem desligado), sem chave mestra, sem uma porrada de coisas… Neste instante, vem três pessoas te oferecer local pra guardar material. Esses são os mais careiros. Me cobraram R$ 12 pra guardar o celular. Recusei, obvio. Dei alguns passo pra direita e avistei um simpático café com a placa de guarda volumes por R$ 5. Corri pra lá…

Entrando no consulado, eles reteem seu passaporte e te indicam pra uma fila que varia de acordo com o seu visto. Aqui demorou uns 20 minutos até eu entrar no Consulado em si, claro sem antes passar por uma outra revista e por um detector de metais. Você chega a um mini galpão, onde logo eles vão berrar seu nome pra te devolver o seu passaporte e te encaminhar pra um guichê (sim, é industrial o processo 2). Chegando lá, o atendente faz algumas perguntas básicas, que serão feitas SEMPRE, inclusive no aeroporto americano:

– Trabalha? Onde?

– Vai pra onde? Com quem?

– Tem conhecidos lá?

Eles querem saber o seu grau de vínculo com o Brasil, a fim de evitar que você queira ir morar lá. Aqui vale outra dica: cuidado pra não passar informações diferentes das que você respondeu nas dezenas de perguntas do formulário DS-160. Ah, e não se preocupe. Eles falam português.

O atendente digita, digita, digita… (os segundos são intermináveis e a expectativa aumenta a cada instante) e finalmente diz: parabéns, o seu visto foi aprovado. Boa viagem!

Esperamos que seu visto não seja recusado, mas saiba que o principal motivo é a falta de vínculo com o Brasil. A quem diga que eles tem uma meta diária. Depois que ela é batida, eles começam a recursar também.

Serviço:

Consulado Americano de São Paulo

Rua Henri Dunant, 500 – Chácara Santo Antônio, São Paulo – SP, 04709-110
(11) 3250-5000

CASV São Paulo – Vila Mariana

Av. José Maria Whitaker, 370- Vila Mariana
São Paulo- SP 04057-000

CASV  São Paulo – Alto Pinheiros
Gualter Building – Av. São Gualter, 308- Alto de Pinheiros
São Paulo- SP 05455-000

 

 

 

 

 

Visto EUA: como chegar de metrô ao Consulado americano em São Paulo

A gente sabe que em São Paulo pode-se chegar em quase todos os lugares de metrô e o Consulado americano não é diferente. Ir de carro pode ser uma péssima ideia. Primeiro porque o trânsito da capital paulista é imprevisível. Você não vai querer se atrasar e arranjar dor de cabeça com o consulado. E segundo porque os estacionamentos vão querer te cobrar os olhos da cara. Eu fui de metrô (na verdade é um trem, mas ligado ao metrô), em um horário movimentado (início da manhã) e foi supertranquilo. Várias pessoas indo trabalhar, inclusive muitos executivos engravatados.

Partindo de qualquer estação de metro de São Paulo, o seu destino será a estação MORUMBI, que fica na linha 9-ESMERALDA da CPTM. Segue o mapa pra você se localizar e planejar o seu roteiro.

Mapa do metrô de São Paulo

Pronto, saindo da estação você vai:
– Vire a esquerda. Ao lado da estação há um conjunto de prédios. Você vai atravessar por dentro desses prédios e vai dar de cara com o shopping Morumbi.
– Vire a direita e vá até o final da rua.
– Ao chegar no final da rua, vire a esquerda e pronto. Você já está na rua do consulado. Agora é ir reto “toda vida” como o povo daqui de Floripa diz e você chegará ao destino.
Pareceu complicado? Calma, tá aí o mapa pra te ajudar.

Depois que ser visto for aprovado, você pode voltar pelo mesmo caminho e fazer uma paradinha no Morumbi Shopping pra comer alguma coisa gostosa pra comemorar, como eu fiz. =)
Serviço:
Consulado Americano
Rua Henri Dunant, 500,
Chácara Santo Antônio,
São Paulo, SP – CEP: 04709-110

Espera pelo visto americano cai, mas passaporte demora a voltar do consulado

Modelo de visto americano

A espera para agendamento da entrega de documentos e entrevistas para tirar o visto para os Estados Unidos caiu drasticamente após a implantação do novo sistema. Em São Paulo, por exemplo, a espera era de 28 dias em abril e em maio está em 11 dias.

Segundo a reportagem da Folha.com, os usuários não estão satisfeitos em ter que ir duas vezes ao consulado. A primeira visita é para tirar as impressões digitais, entregar foto e documentação. A segunda, para entrevista. Apesar disso, o sistema trouxe mais agilidade para o processo.

Outro problema enfrentado é a demora para pegar o passaporte com o carimbo de aprovação do visto americano. O tempo que o documento levava para chegar à casa dos brasileiros era de 10 dias. Agora, chega a 15 dias ou mais.

O consulado afirmou que é o problema é pontual, mas que já está sendo resolvido.

Cartilha de recomendação

O Ministério das Relações Exteriores lançou uma cartilha de “Orientações para o Trabalho no Exterior”. O intuito é alertar os brasileiros sobre o risco de tentar trabalhar no exterior.

Na relação de orientações há desde a exigência, por parte dos trabalhadores brasileiros, de que os contratos sejam escritos também em português, como sugestões sobre ter o mínimo de conhecimento de inglês e verificar detalhes relativos ao alojamento, à forma de pagamento e aos direitos.

Com informações da Folha.com